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Mostrando postagens de outubro, 2017

Reflexão do Evangelho – Domingo, 29 de outubro

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Mt 22,34-40 - O maior mandamento “Grande e magnífico Deus, meu Senhor Jesus Cristo”, proclamava S. Francisco de Assis, com sua imperturbável serenidade, agradecendo ao Senhor que entrou na história, veio ao nosso encontro, assumiu nossa realidade humana, e por isso agora, ele podia unir-se a Jesus e tornar-se participante da vida divina. Alegria, caridade, tolerância, bondade, algo espantoso aconteceu com a vinda de Jesus, pois, como escreve S. Atanásio: “Deus se fez homem para que o homem se tornasse Deus”. A humanidade de Jesus não só era semelhante à nossa, mas ela é a mesma que está em nós, de tal modo que graças a Ele, o “novo Adão”, somos capazes de alcançar nossa realização plena e perfeita. Unindo de modo indivisível os dois mandamentos: “Amarás a Deus e ao próximo”, Jesus indica, numa forma de vida verdadeiramente “humana”, o amor ao próximo como caminho para Deus, em quem encontramos a salvação. Inscrito em nosso coração, ele é mais do que um mandamento; é ex

Reflexão do Evangelho – Domingo, 22 de outubro

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Mt 22,15-21 - Dar a César o que é de César As autoridades judaicas procuravam uma oportunidade para colocar Jesus numa situação difícil e embaraçosa, sobretudo, perante o povo. Com esse intuito, fizeram-lhe uma pergunta sobre o pagamento do odiado imposto anual, que cada pessoa devia pagar ao Império romano. Caso sua resposta fosse positiva, teria a população contra ele; ou dizer não, e ser denunciado politicamente aos romanos por incitar a insurreição. Após mostrar que reconhecia a maldade de seus adversários, Jesus abre caminho para um diálogo frutífero entre o poder temporal e o chamado de Deus, caracterizado por sua revelação na história da humanidade. Tomando uma moeda, provavelmente, com a imagem do Imperador Tibério César, Jesus atesta o poder político, contra a pretensão de dominação religiosa, ao dizer: “Dar a César ao que é de César”, mas não deixa de enfatizar, contra o poder totalitarista e a ingerência indevida no religioso, a pertença de todos a Deus, ao ac

Reflexão do Evangelho – Domingo, 15 de outubro

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Mt 22, 1-14 – Parábola das Bodas – Convite às núpcias             Jesus fala sobre Deus como a alegria e a felicidade da humanidade. Daí o fato de Ele se referir ao Reino de Deus como uma comunidade de história e de mesa, de pessoas que festejam e participam de banquetes. Assim a parábola da festa de casamento, dada por um pai, em honra do seu filho. Quando tudo já estava pronto, o pai manda seus empregados chamarem os convidados, as pessoas do seu relacionamento. Para surpresa sua, eles se recusam a vir e alegam todo tipo de desculpas: um diz ter comprado um terreno e era necessário ir vê-lo; um outro se tinha retirado para tratar de seus negócios, e os restantes se levantaram contra os servos, maltratando-os. O dono da festa, que os tinha convidado com bastante antecedência, sente-se profundamente ofendido e envia seus empregados às praças e ruas da cidade, convidando os que eles encontrassem, “bons e maus”, até que todos os lugares à sua mesa fossem ocupados. Recusand