Reflexão do Evangelho – Domingo, 30 de julho
Mt 13, 44-46 - As parábolas do tesouro e da pérola Jesus se exprimia num estilo bastante popular, contando parábolas, que eram conhecidas desde muito em Israel. Traçava quadros tirados da vida cotidiana e fazia das parábolas um meio direto e concreto de transmissão dos seus ensinamentos. Deixava entrever, às pessoas simples da Galileia, que mesmo as realidades frágeis e precárias desta terra adquiriam um novo sentido à luz de sua pregação. Falava de perdão e os corações se sentiam reconciliados, falava de paz e os ódios serenavam, falava da bondade e da misericórdia do Pai e todos se sentiam renovados e confiantes no futuro. Quando perguntado por que utilizava parábolas, Ele responde: “A vós foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a esses não é dado. Eis porque lhes falo em parábolas para que, vendo, não vejam e, ouvindo, não ouçam nem compreendam”. Desejava tocar todo o ser da pessoa, não só o intelecto, pois em torno dele, o mundo parecia, por vezes,