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Mostrando postagens de maio, 2016

Reflexão do Evangelho de quarta-feira 01 de junho

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Reflexão do Evangelho de quarta-feira 01 de junho Mc 12, 18-27 - Ressurreição dos mortos        Pelo fato de impedir a realização temporal do seu projeto de futuro, a possibilidade da morte causa angústia e sofrimento ao ser humano. Porém, o ser humano não se limita à realidade física, nem é absorvido por ela, mas, graças à sua consciência, ele se ultrapassa e projeta, na dimensão futura, seu desejo de unidade e de comunhão. Então, ele se compreende como vida em comunhão e como comunhão de vida, que é perpetuada no amor e na misericórdia de um Deus, que “não é, diz Jesus, um Deus de mortos, mas sim de vivos”.    Lá estavam, ouvindo Jesus, os saduceus, que não admitiam nada além do que seus olhos podiam constatar. Por isso, tentando mostrar que a ressurreição dos mortos resulta inútil e mesmo impossível, eles recordam o Pentateuco, segundo o qual, “se um homem morre sem filhos, seu irmão deverá casar com a viúva, para dar descendência ao irmão defunto”. É a lei do levirat

Reflexão do Evangelho de terça-feira 31 de maio

Reflexão do Evangelho de terça-feira 31 de maio Lc 1,39-56 – A visita de Maria à sua prima Isabel                       Ao iniciar o relato da visita de Maria à sua prima Isabel, com a expressão “naqueles dias”, S. Lucas nos remete às origens da fé cristã. A assiduidade da oração impedia que, em Maria, mesmo as mais miúdas raízes do pecado encontrasse espaço em sua alma, e tornava-a sempre mais cândida e transparente como um belo jardim irrigado pela graça divina, e onde brotavam as mais belas virtudes de simplicidade e generosidade. Transmitida pelo Anjo, a Palavra de Deus, portadora da força eficaz da vontade do Pai, tornava-a, por obra do Espírito Santo, a mãe do Salvador. Em oração, ouvia a mensagem misteriosa do anjo, que lhe comunicava o fato de sua prima Isabel, já de idade avançada, ter concebido uma criança. Com os olhos brilhantes de caridade e de amor, mal ela ouve o Anjo, com toda prontidão, põe-se a caminho da casa de sua prima para servi-la. Mais tarde, canta

Reflexão do Evangelho de segunda-feira 30 de maio

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Reflexão do Evangelho de segunda-feira 30 de maio Mc 12,1-12 - Parábola dos vinhateiros homicidas               Através das parábolas, que retratam o cotidiano da vida, Jesus sugere: alegria, coragem e segurança, como características daqueles que acolhem a mensagem sobre a vinda do Reino de Deus. Consequentemente, afastam-se dos que o ouvem a frieza interior e a insensibilidade da alma.   Nesta parábola, Jesus narra o episódio do dono de uma vinha, que, após equipá-la devidamente, parte para longe, deixando-a entregue a alguns arrendatários. Ao chegar o tempo da colheita, ele envia seus servos para receber a parte que lhe é devida. Os arrendatários da vinha, armados de agressiva violência, os submetem ao mesmo tratamento, que fora dado por Israel aos profetas: eles são rejeitados, maltratados e, até mesmo, mortos. Ainda que um deles retorne ao dono da vinha, a quem cabe parte dos frutos, ele estará com as mãos vazias. Essa reação violenta dos vinhateiros, que representam